Natação brasileira brilha no Mundial de Budapeste

Nicholas Santos – Foto: Satiro Sodré/SSPress/CBDA

Nicholas Santos conquista a prata nos 50m borboleta. Beatriz Dizotti e Viviane Jungblut se classificam para final dos 1500m livre, Guilherme Costa também garantiu final no 400m livre e revezamento 4x100m livre feminino do Brasil é o 6º melhor do mundo. Saiba Mais:

Vamos começar entregando a prata para Nicholas Santos, que a cada ano que passa atualiza as estatísticas da natação internacional. Era o nadador mais velho a subir ao pódio em um Campeonato Mundial em Budapeste-2017 aos 37 anos. Dois anos depois bateu essa marca aos 39 anos em Gwangju-2019. E agora de novo em Budapeste-2022. Aos 42 anos de idade o brasileiro conquistou mais uma medalha de prata nos 50m borboleta, desta vez se superando. Nadando certo na hora certa após quase ficar de fora da final. Na raia 8, Nicholas brilhou com 22s78 conquistando a prata. Sua quarta medalha na prova em Mundiais, a terceira de prata.

Eliminatórias 2º dia: Duas brasileiras na final dos 1500m livre

Destaque das eliminatórias ficou por conta do recorde sul-americano de Beatriz Dizotti; Vivi Jungblut também está na final da prova. O segundo dia de eliminatórias da natação no Campeonato Mundial de Desportes Aquáticos foi realizado na manhã do domingo (19) na piscina da Duna Arena, em Budapeste na Hungria. Entre os brasileiros, o destaque da etapa ficou com Beatriz Dizotti que bateu o recorde sul-americano dos 1500m livre e vai à final com o sexto melhor tempo. Na mesma prova, Viviane Jungblut vai com o sétimo melhor tempo para a final. Outro brasileiro que avançou foi o medalhista olímpico, Fernando Scheffer  que vai à semifinal dos 200m livre.

Duas finais inéditas no primeiro dia do Brasil em Budapeste

Os 400m livre de Guilherme Costa e o revezamento feminino do 4x100m livre fizeram história em Budapeste. As duas classificações são inéditas para o Brasil na disputa dos Campeonatos Mundiais de longa.

Guilherme Costa e seus 3min44s52 com novo recorde sul-americano lhe deu a terceira posição para a final de uma prova que faz parte do programa da competição desde a primeira edição, em 1973. Com a vaga na final para o Brasil nos 400m livre, agora de todas as provas do programa masculino a única que ainda nunca teve um brasileiro na final é os 800m livre.

O revezamento de Ana Carolina Vieira, Stephanie Balduccini, Giovanna Diamante e Giovana Reis ganhou a sétima vaga para a final. Com tempo de 3min18s04, se aproximando do recorde sul-americano da prova, a equipe quebrou um jejum que se mantinha desde 2009. No Mundial de Roma, foi a primeira, e única, vez que um revezamento feminino esteve em final de Mundial de longa, na época o 4x100m medley que ficou na oitava classificação. Na final, a equipe abrilhantou conquistando mais um resultado histórico – o 6º lugar.

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